"Siddhartha" foi e continua a ser livro de cabeceira de muita gente. Para alguns, uma espécie de bíblia de bolso do Budismo na Índia que tanto enforma a noção de "eterno retorno" de Nietzsche como ilustra o naturalismo metafísico (mesmo se o termo lhe repugnava...) de Alberto Caeiro. Para outros, simplesmente a história de Siddhartha, filho de brâmane, que se tornou Buda, e do seu amigo Govinda, personificação do espírito crítico e do racionalismo ocidentais.
Reviews:
Vespa (Portugal) (2009/07/10): O livro está escrito em português, não em espanhol.